É comum profissionais da educação terem contato com
crianças e adolescentes agressivos, tanto na escola como um todo quanto na sala
de aula. Esse tema tem tido grande
repercussão, pois estatísticas mostram que esse tipo de conduta tem aumentado
dentro das instituições educativas.
Professores que lidam com crianças conseguem
contornar esses problemas de forma mais fácil, pois os pequenos se intimidam
diante das regras e combinados estabelecidos pelo grupo.
Além disso, quando acontecem brigas entre as
crianças, o professor tem condições físicas de separá-los e tomar atitudes para
que o respeito prevaleça no ambiente escolar.
Já no caso de adolescentes o problema se torna mais
intenso, pois além de não aceitarem bem as regras, desafiam os professores a
todo instante. Alguns chegam a agredi-los com palavrões, xingamentos ou
partindo para as agressões físicas.
É claro que os professores não vão revidar, pois
isso poderia causar maiores problemas, podendo levar o caso a ter registro em
delegacia.
Quando isso acontece a direção da escola tenta
amenizar o problema pedindo o afastamento do professor, remanejando-o para
outra instituição, a fim de não comprometer a instituição, bem como preservar a
integridade física do professor envolvido, já que muitos alunos participam de
grupos de gangues e armam ciladas para pegar o professor fora da escola.
O importante é que a escola, no início do ano
letivo, faça uma leitura do seu regimento interno com os alunos, a fim de
mostrar quais as conseqüências de atitudes agressivas, discutindo de forma
democrática sobre os direitos e deveres dos alunos, bem como da instituição.
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